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Floresta Nacional do Iquiri de nível Federal, localizado (a) em Lábrea (AM) - foto: Erick Caldas Xavier |
EdiSilva
De vez em quando, eu assisto a jogos de futebol. Como meu Botafogo tá muito em baixa, e a globo não costuma transmitir os jogos dele (mesmo quando esteve bem), acompanho, quando posso, jogos do Barcelona. E aí eu começo a pensar que o problema sou eu: o Barcelona está em uma de suas piores fases no campeonato espanhol.
Mas mesmo assim o time catalão sempre entra em campo contra os menores com favoritismo. Entra para conseguir os três pontos da vitória, uma vez que pouco se acredita que ele vá perder para Cadiz, Osassuna e outros.
Começa o jogo, ainda no primeiro tempo o adversário faz um gol. Termina o primeiro tempo e fica a expectativa de que no segundo será melhor. Começa o segundo tempo e o relógio correndo, os minutos passando e 45 minutos começam a parecer pouco. Chega ali por volta dos 30, 35 e o sentimento começa a ser outro. O desejo pelos três pontos, antes certos, começa a se tornar em vontade de um. Ou seja: a vitória que parecia certa antes do jogo se transforma e um ponto começa a ser algo positivo. Pelo menos ganha alguma coisa.
Todo esse preâmbulo foi para fazer uma comparação com a atual luta pela preservação dos nacos de natureza que ainda temos no Brasil. Antes a luta era pela Amazônia preservada. Depois passamos a aceitar uma parte grande dela preservada já seria um vitória. Atualmente estamos pensando que o empate já seja suficiente. Sem falar no que restou de Mata Atlântica, animais e outras riquezas naturais brasileiras.
Eles estão vencendo e parece que não vamos conseguir reverter a derrota em vitória, logo,já aceitamos o empate.
Espero que em breve não comecemos a torcer para perder de pouco para evitar uma derrota vergonhosa como os 7 x 1 de Alemanha e Brasil ou os 8 x 2 de Bayern e Barcelona pela Liga dos Campeões 2019/2020.
Ainda estamos de pé e ainda tem luta. Temos que aproveitar esse tempo para virar o jogo.
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