No documento constam novos diálogos entre os procuradores e em uma das mensagens, o então presidente da Associação Nacional dos Procuradores da república (ANPR), José Robalinho sugere movimentações para pressionar advogados contrários a acordos de delação.
“A indústria da delação não apenas tornou-se algo extremamente rentável (inclusive à luz do fenômeno da “porta-giratória”) como também era imposta pela “lava jato” (para que até mesmo os advogados não tivessem que pagar “O CUSTO”) como um atalho para chegar ao seu principal alvo”, indica o documento peticionado nesta segunda no STF. O “alvo” era Lula.
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