O Brasil não se tornou "uma Venezuela", como ameaçavam. Ele se tornou um Afeganistão: fundamentalista religioso e onde o povo é um dos mais pobres do mundo.
Disse, mais ou menos isso Álvaro Borba do canal Meteoro no youtube: "Em breve, considerando o caminho atual, bolsonaro não precisará mais ir às reuniões do G20 para passar vegonha. O Brasil terá deixado de ser uma das vinte maiores economias do mundo". Saímos da sexta posição (Lula/Dilma) para nos tornarmos a décima segunda atualmente. E esse buraco ainda tem terra pra tirar.
E mais: com o crescente ataque à natureza, a desertificação se ampliará e "amazônia" poderá ser o nome do novo maior deserto do mundo.
Em 2022 colocaremos o país em direção ao futuro novamente, ou seguiremos em direção ao passado?
E para tudo que foi mencionado acima, moro, doria, eduardo leite, mandetta e outros do mesmo naipe não significam mudança. Todos eles serão continuadores da política econômica, industrial e ambiental de bolsonaro.
Quem vê a ilha de fora vê melhor. Está provado mais uma vez. Todo o mundo está percebendo a situação por que passa nosso país. Aqui dentro, no entanto, os brasileiros parecem não enxergar a gravidade da coisa e correm o risco de reelegerem o DITOCUJO.
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