Olá! Seja bem-vinde à Campanha 2021 da Rede Fortalece Artistas. Se você chegou até aqui, certamente está a um passo de auxiliar artistas circenses, artistas de rua e suas famílias a ganharem um respiro neste momento tão duro que estamos vivendo.
As faixas de apoio ao lado são sugestões, mas todas as contribuições são muito bem-vindas, de R$ 10 a R$ 100.000! Basta clicar em "Apoiar" e colocar o valor que desejar (também com opção de parcelamento, com juros da plataforma). A recompensa é ajudar quem está precisando :-)
Se tiver alguma dificuldade em doar pela Benfeitoria, envie-nos um Direct pelo Instagram @fortalece_artistas ou um e-mail no fortaleceartistas@gmail.com
Outra opção é fazer uma transferência via PIX:
A chave de acesso é o CPF 22485388806 (em nome de Eduardo Russo-Becker, integrante da rede).
quem somos?
A Rede Fortalace Artistas nasce no aniversário de 1 ano da campanha “Força, Artistas!”, lançada em abril de 2020. Este primeiro projeto surgiu a partir da iniciativa do malabarista Mamute em ajudar colegas artistas circenses que estavam passando por muita dificuldade com a chegada da pandemia e o isolamento social. O seu esforço convergiu com a ação de outros movimentos solidários, companhias e coletivos da classe circense e da arte de rua, como: o Movimento Circo Diverso (MCD), o Circo Zanni, o Circo do Asfalto, a Cia. K, o Circo no Beco, a EPA Escola de Circo entre diversos outros coletivos e indivíduos. Além de ações próprias, essa primeira rede que já se formava participou da implementação de ações solidárias junto a outros operadores, como o Fundo Marlene Colé, o Instituto Gerando Falcões, a Associação dos Amigos do Centro de Memória do Circo, a Cidade Solidária do município de São Paulo, a Secretaria da Cultura e Fundo Social do Estado de São Paulo, entre outros.
Atualmente, a Rede Fortalece Artistas é formada por indivíduos e coletivos que já estavam atuando antes nessas ações, e novos integrantes: Mamute Malabarista (Campanha Força, Artistas!), Fernanda Vilela (Equilibre / Movimento Circo Diverso), Marcílio Moura, Helena Figueira (Cia. Suno), Fernando Sampaio (La Mínima / Circo Zanni), Lúcio Maia, Maga Mya (esses 2 últimos do Circo no Beco), Carla Jarra , Gustavo Saulle (Estudios Xarabemba). Estes contam com suas próprias redes pessoais e profissionais para atuar em prol da Campanha.
o que fizemos?
Desde maio de 2020, já foram realizadas cerca de 15 ações (ou seja, mais de 1 ação por mês), que se concretizaram em mais de 2.670 ajudas prestadas em forma de auxílio financeiro, cestas básicas ou acolhimento psicológico. Esses apoios foram captados de diversas formas, desde contato direto com instituições públicas e privadas, parcerias com associações, além de realização de rifas ou leilões de obra de arte, cabarés e espetáculos beneficentes, até contribuições individuais em dinheiro ou em serviços como o de profissionais da saúde mental. Com o apoio de cerca de 60 voluntários (seja fazendo contatos, transportes, doações, atendimento psicológico, etc.), essas ações alcançaram diretamente cerca de 750 trabalhadores circenses, artistas de rua e suas famílias de 24 estados do Brasil.
por que ainda precisamos agir?
A parcela da população de trabalhadore/as da cultura foi a primeira a parar na pandemia e será provavelmente a última a voltar às suas atividades. A possibilidade de apresentações online resolvem somente parte das dificuldades, de somente parte da classe artística. Muites não têm acesso aos meios de produção audiovisual, sua arte não é adaptável a essa linguagem, não se enquadram em burocracias pra concorrer a um edital ou, ainda, exercem profissões de backstage. É o caso, particularmente, de muites profissionais da área circense e de artistas de rua que, por exemplo, tiveram que baixar ou vender suas lonas, foram expulses dos terrenos onde trabalhavam e moravam, não possuem endereço fixo, não podem treinar suas técnicas em casa, ou dependem da proximidade com o público para suas apresentações.
Pensando nessa realidade que parece estar endurecendo ainda mais (diminuição do auxílio emergencial, aumento dos casos de Covid, instituições que cessaram o envio de cestas básicas, incertezas sobre a Lei Aldir Blanc e de políticas públicas emergenciais...), a Rede Fortalece Artistas decidiu criar uma nova Campanha em abril de 2021.
Os esforços das ações precedentes dos participantes da Rede possibilitaram que, desde maio de 2020 até agora, mês a mês, algum tipo de ajuda fosse repassada a pessoas em situação de vulnerabilidade. Apesar disso, muitos foram os entraves para avançar: burocracia e lentidão por parte de agentes públicos, falta de recursos (humanos e financeiros) para a logística de distribuição de cestas básicas, dificuldades em manter um cadastro ativo e atualizado de beneficiades, entre outros. Assim, essa experiência trouxe a necessidade de encontrar uma nova forma de atuar, e a Rede Fortalece Artistas se estabeleceu oficialmente, reunindo indivíduos e coletivos da sociedade civil na busca de alternativas para auxiliar de forma mais ampla, mais autônoma e mais direta outros indivíduos e coletivos culturais, especialmente da área circense e da arte rua.
o que vamos fazer?
O objetivo da Campanha Fortalece Artistas 2021 é, portanto, arrecadar R$ 100.000 em doações para redistribuir renda diretamente às pessoas/famílias cadastradas e em maior situação de vulnerabilidade. Parece muito, mas não é: tendo em vista que foram 750 pessoas alcançadas durante esse último ano, essa nova campanha permitiria alcançar somente parte delas. A estimativa é distribuir entre 550 e 630 auxílios financeiros de R$ 150 a R$ 250, conforme situação avaliada através de cadastro prévio. Se ainda houver necessidade, a Rede buscará outras formas de atender às pessoas não atendidas para a manutenção deste total de 750.
A escolha de repassar as doações em forma de auxílio financeiro deve-se ao fato de que vimos ao longo desse último ano que as dificuldades são inúmeras e diversas. Por exemplo, já houve quem necessitasse comprar um botijão de gás, produtos de higiene e de limpeza, de um complemento para o aluguel, de ajuda para custear uma operação oftalmológica, comprar equipamentos para dar continuidade à sua atividade, entre outros exemplos. Assim, o auxílio financeiro é o caminho que dá um alívio mais imediato, logo, emergencial, às necessidades específicas de cada pessoa ou família.
Como tem sido feito até agora, o objetivo é priorizar a classe circense e artistas de rua, a começar por mulheres, em particular mães solo, pessoas que tenham dependentes em casa e quem se declare estar em maior vulnerabilidade no momento em que preencher o cadastro. Uma parcela mínima do que for arrecadado será reservada para eventuais custos operacionais da Rede (e repassada caso não utilizada, pois todes integrantes da Rede atuam de forma voluntária) e outra parcela servirá a cobrir os custos da plataforma de arrecadação.
colabore!
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